Planalto Superior da Serra da Estrela, 28 de Agosto de 2014
É uma planta da família Rosaceae, endémica da Península Ibéria e típica de prados de montanha que floresce de Junho a Agosto.
Embora tenha algumas semelhanças com as libélulas, este bonito insecto de asas rendadas e antenas longas pertence à família Ascalaphidae da ordem Neuroptera. São animais diurnos que voam sobretudo em dias solarengos de Junho a Agosto, ocorrendo em locais secos e quentes muito expostos, nomeadamente em prados. Alimentam-se de moscas e pequenos insectos que capturam em vôo.
Serra da Estrela, Manteigas, 7 de Novembro de 2015
Quando chega o Outono, este lugar mágico veste-se de tons amarelos, castanhos e vermelhos e torna-se um destino apetecível para fotógrafos, caminhantes e amantes da natureza. Esta densa floresta de faias (Fagus sylvatica) foi plantada pelos Serviços Florestais de Manteigas no início do século XX e representa o maior bosque desta espécie na Serra da Estrela.
Maciço Central da Serra da Estrela, 27 de Setembro de 2015
Também conhecida por Lagoa da Paixão, esta bela lagoa natural em pleno Maciço Central da Serra da Estrela situa-se na bacia do Vale da Candeeira a 1670m de altitude e é de origem glaciar. No enquadramento desta lagoa destaca-se um imponente afloramento rochoso designado por Fragão do Poio dos Cães.
O seu estatuto de conservação em Portugal é classificado como vulnerável sobretudo devido ao isolamento da espécie que pode ter como consequência a perda de variabilidade genética. A crescente presença humana no planalto central e a perda de habitat devido a incêndios são também ameaças à continuidade da espécie.
Este melro distingue-se do bem mais comum melro-preto pela sua mancha branco no peito. É uma espécie bastante rara no nosso país que ocorre como migrador de passagem e em alguns locais é invernante, nomeadamente em algumas zonas de maior altitude como é o caso da Serra da Estrela, que constitui um dos melhores locais para observar esta ave.